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Seac-PA inaugura nova sede com debate sobre inclusão social

No dia 06 de novembro, o Sindicato das Empresas de Serviços Terceirizáveis, Trabalho Temporário, Limpeza e Conservação Ambiental do Estado do Pará (Seac-Pa) inaugurou sua nova sede, com a realização do “I Fórum de Inclusão Profissional de Pessoas com Deficiência e Menores Aprendizes”.

O tema foi apresentado pelo desembargador do Tribunal Regional do Trabalho 8ª Região, Vicente Malheiros, e teve como debatedor o superintendente do Seac-RJ, José de Alencar Leite Magalhães. Também participaram do evento o procurador do Ministério Público do Trabalho, Sandoval Alves da Silva; Rogério Vinas, representante  da Superintendência Regional do Trabalho, o secretário geral da Federação Nacional das Empresas de Serviços e Limpeza Ambiental (Febrac) e presidente do Seac-MG, Renato Fortuna, e o diretor executivo do Seac-PA, Wladinaldo Cardoso.

 

A nova casa do Sindicato abriga todo o setor administrativo, mas também dispõe de auditório para 40 pessoas, sala de reunião, Espaço Gourmet para confraternizações e Sala do Empresário, um local refrigerado com todo sistema multimídia e internet para uso de qualquer associado ao Sindicato sem custo, com uso mediante agendamento prévio.  “Esta nova sede é uma conquista do Sindicato e espera contribuir para o trabalho dos nossos associados. É um espaço para acolher os empresários que têm uma participação efetiva dentro desta casa”, comemorou o presidente do Sindicato, Alcir Campelo.

Fórum

“Os magistrados precisam conhecer todos os lados, todos os entendimentos sobre o assunto que estão trabalhando para que possam chegar a uma conclusão mais justa. Este Fórum foi muito importante por isso, porque aqui vamos entender as dificuldades para se colocar a lei em prática”, analisou o palestrante.

O debatedor do Fórum, o superintendente do Seac-RJ, José de Alencar Leite Magalhães, lembrou que é preciso ter muito cuidado na inserção de pessoas com deficiência e menores aprendizes, já que o Seac trabalha com empresas tercerizáveis. “Nosso Sindicato presta serviço a outras empresas, assim precisamos ter cautela na inserção de pessoas com deficiência já que muitas das empresas para as quais trabalhamos não atendem às normas de acessibilidade”, alerta.

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